sábado, 28 de maio de 2011

Visita à Santa Catarina

              Nos dias 14 e 15 realizamos uma visita a Paróquia de Cunha Porã - SC. Pela parte da manhã, (sábado) o Pe. Hermeto trabalhou conosco sobre os 100 anos da missão do MSF no Brasil e do Oeste catarinense e por fim, sua experiência missionária. Presenteou-nos, com um belo apanhado histórico e geográfico da época de Berthier até a atualidade de nossa missão. Pela parte da tarde celebramos na comunidade de São José do Laranjal - Iraceminha. Em seguida, jantamos na casa dos pais do Rafael Mass. No domingo tivemos celebração na comunidade de Santa Fé. A comunidade estava em festa. Agradecemos a acolhida e a disponibilidade do Pe. Hermeto. 


Formador participa de Curso de Missiologia e Gestão Pastoral.


 


    Pe. Olmaro participou em Santo Ângelo da terceira etapa do curso de aperfeiçoamento em Missiologia e Gestão Pastoral. Na oportunidade foi celebrado os 100 anos de missão dos MSF no Brasil e América. 








Os Missionários da Sagrada Família que participam do Curso de Missiologia celebraram com muita alegria e esperança. Leigos e leigas amigos e amigas da Sagrada Família também participaram. Após a celebração foi servido um churrasco de confraternização. (Fonte: www.msagradafamilia.com.br)

Atividade Pastoral


      Eu garanto a vocês: “por toda parte onde esta Boa Notícia for pregada, também contarão o que ela fez, e ela será lembrada” (Mt 26, 13). As atividades pastorais ajudam para o amadurecimento de nossa fé, no discernimento vocacional e no compromisso para com o Projeto de Deus. Como nos diz o lema de Pe. Berthier: estar próximo de quem está longe: longe a vida em abundância; longe de recursos; longe da preocupação dos grandes; longes de nossas igrejas longes de nossas regiões; longe de serem respeitados. Com isso, atuamos em diversas pastorais: Pastoral da Catequese, Animação Litúrgica, Aulas de Violão e Pastoral da Criança.
Maicon Dion Endler

Maio, mês dedicado à Maria

                 No mês de maio os olhares da igreja católica se voltam para Maria. Maio é dedicado todo a ela, por sua grande participação na vida de Jesus. Ela, que disse sim ao anjo, e concebendo Jesus, O acompanhou até a sua morte na cruz. O sofrimento de Maria nos traz uma nova visão de mundo, aos seus olhares nada passa por despercebido, sempre esta atenta a todos os deslizes do povo, e intercedendo por ele, junto a seu Filho. Maria quer que voltemos o nosso olhar ao irmão desamparado e oprimido, resgatando-o, através de nossa caridade e fé.
            Em suas várias aparições, os pedidos que ela fez ao seu povo, na sua maioria eram para que se dedicasse mais a vida, à oração. Pois como Nossa Senhora da Salete disse: “... a deixar cair o braço de meu Filho. E este braço é tão pesado e forte que não o posso mais suster...” Por isso nesse mês vamos nos conscientizar que é preciso à oração para se viver uma vida cristã, e assim honrar Jesus e Maria. “Santa Mãe Maria, rogai por nós”.
Ricardo Klock

Afetividade Amadurecida

O relacionamento é um dos fatores essenciais para que haja uma convivência fraterna e madura em um grupo ou comunidade. Aqui podemos relacionar com a questão da alteridade que perpassa na forma de como olhamos a pessoa do outro, ou seja, de como vemos o rosto de outrem. Afetividade e seus diversos direcionamentos que articulam nosso jeito de ser e agir perpassa a questão de uma afetividade amadurecida. Parece simples falar de afetividade, mas não é, pois a afetividade desde os povos mais remotos foi e vem sendo um assunto bem complicado, porque está relacionado com a natureza humana, com os nossos sentimentos e com a nossa práxis do dia a dia.
Em suma, a afetividade amadurecida exige renuncia, exige coragem, confiança e respeito à alteridade do outro. Portanto, a afetividade amadurecida está imbricada em nosso jeito de ser, de existir, de coexistir, e de nos relacionarmos, com o mundo, com as pessoas e com Deus. O ser humano se completa com a existência do outro, com o reconhecimento da presença do outro e da capacidade racional de dialogar com as diversas culturas e realidades que fazem parte de nosso planeta.
 Antonio Elison Oliveira

O Mendigo e o Diamante


Numa pequena cidade do interior, havia um pobre mendigo. Fazia o que todo mendigo faz. Dormia nas calçadas, pedia pão e roupas velhas (é o que todo mundo dá). Ganhava estas coisas e as colocava dentro de uma mochila. Nos dias bonitos de sol, ele sentava na praça, tirava do saco os trapos, lavava-os na fonte da praça e os estendia no chão para secar. Pegava o pão velho e amassava-o com uma pedra que ele trazia dentro do saco, comia como se fosse uma sopa. Era um mendigo que não incomodava, até gostava de conversar e brincar com algumas crianças. Assim levava a vida...
Quando ele demorava para aparecer o povo sentia falta, mas ele, mais cedo ou mais tarde sempre chegava. Aconteceu, porém, que num dia frio o mendigo não apareceu. Estava morto lá no começo da rua principal.
O povo correu para ver o homem morto. Do lado dele estava a mochila e mais nada. O povo "cheio de bondade" ajeitou o enterro e levou-o para o cemitério. Um jovem curioso revirou a mochila e gostou da pedra. Levou para casa a pedra e, lavando-a descobriu uma pedra preciosa. Um diamante que todo dinheiro da cidade não dava para comprar. O difícil da vida fraterna é a gente ter a coragem de mexer na mochila do mendigo que convive conosco... pensamos sempre que dentro da mochila do mendigo só tem trapo e pão velho... Orgulho desgraçado.
Esses mendigos são as pessoas com as quais convivemos e tentamos viver a fraternidade, mas que às vezes, é tão difícil só porque um carrega "sua mochila" e ninguém sabe o que tem lá dentro... Aí passamos a vida mendigando e não descobrimos o diamante escondido dentro de cada pessoa. E se a gente fizesse uma busca nas nossas mochilas e nas mochilas de nossos companheiros de caminhada? É o amor que nos faz descobrir o diamante dos "mendigos" que vão conosco pela vida afora.

Formação 2011

Por meio deste informe queremos compartilhar as nossas principais atividades e nos apresentar a vocês coirmãos dos Missionários da Sagrada Família e familiares.
Iniciamos as nossas atividades no dia 05 de fevereiro, com a acolhida fraterna do Conselho Provincial e da Comunidade Cristo Redentor do Bairro Lucas Araújo no dia 06 com uma celebração festiva.
As nossas principais atividades na casa de formação durante este tempo foram a elaboração do Plano Político Pedagógico. Convidamos Prof. Paulo Cesar Carbonari para contextualizar a situação política, econômica e religiosa da Cidade de Passo Fundo e região. O Pe. Roque Zimmermann trabalhou a realidade do Brasil e da America Latina e Caribe. O Ir. Írio nos auxiliou na leitura do Itinerário de Formação.
Formandos e Formador da Comunidade Cristo Rei
O plano de formação deve ajudar a conduzir o processo formativo nas metas, objetivos e ações que serão desenvolvidas em cada etapa de formação. Em nossa casa de formação há dois grupos: os Aspirantado e Postulantado.
Refletimos o tema da Campanha da Fraternidade e estudamos o livro “Evangelização e Maturidade Afetiva” do Pe. Alfonso García Rubio da PUC/RJ. O livro aborda aspectos relacionados com a afetividade (pulsões, emoções e sentimentos) do ser humano e sua articulação com os aspectos racionais e espirituais.  Trás presente a proposta bíblica e da tradição nos seus diversos contextos históricos. 
Em nossos trabalhos pastorais atuamos em Três comunidades: comunidade de Lucas Araújo, Santa Isabel e Nossa Senhora Aparecida. Ajudamos na pastoral da criança, catequese, grupo de jovens, animação litúrgica, pastoral vocacional, pastoral do dízimo, grupos de reflexão e formação de lideranças. O Pe. Olmaro celebra nas comunidades da Lucas, Santa Isabel e nas quartas e sábados nas irmãs Franciscanas.
Os aspirantes possuem um trabalho externo, remunerado, assim distribuído: no IFIBE, Pastoral da Criança, abrigo das irmãs, casa de Retiro Santa Cruz, revenda de carros e no Provincialado. Os postulantes realizam trabalhos internos, visto que deverão se dedicar mais aos estudos e no preparo ao ingresso do noviciado.
Temos como Objetivo geral: Possibilitar um ambiente agradável, fraterno e de mútua ajuda, que favoreça que cada membro possa desenvolver suas capacidades e seus dons nas diferentes dimensões humanas, em vista de um discernimento vocacional maduro e comprometido na construção do Reino de Deus.   
Por fim, queremos agradecer a Deus pelas nossas famílias, comunidades, aos colaborados da AMISAFA e aos Missionários da Sagrada família, que nos incentivo e rezam pela nossa caminhada. Que a Sagrada Família nos abençoe e nos proteja!